Já vivi o amor em sua totalidade, pela metade, já amei sozinha e fiz loucuras. Aprendi também que ele não precisa ser devastador o tempo todo. É bom amar baixinho, quentinho, debaixo de um edredom assistindo a qualquer filme enquanto chove. Tem coisa melhor que colocar a cabeça no travesseiro e saber que há alguém que pensa em você antes de dormir? Ou quando, no meio do seu dia de trabalho agitado, você recebe aquela sms que te faz dar um sorrisinho em meio a tanto estresse?
Eu descobri muito mais sobre o amor depois que amei de verdade. Não adianta nos basearmos nos filmes de comédia romântica que, para qualquer que seja a história, há um final feliz. No começo é tudo fofo. Tudo é aceitável, perdoável, tudo é lindo. Mas o tempo passa e aí passamos a conhecer mais um ao outro. Tem confronto de ideias, sabe? Tem projeções para o futuro totalmente diferente umas das outras. E tem ciúmes, meu Deus, o ciúme. Quem disse que seria moleza viver um amor da realidade? Amor, para ser de verdade, não é perfeito. E o bom do amor é saber que os sinais positivos compensam os negativos. Tem turbulências, falta paciência e sobra vontade de permanecer juntos.
Você só vai conhecer o amor de verdade quando sobreviver a um. E acredite, a recompensa é linda.
Info:
Autora do texto: Ivana Rebeschini
Diretora no Verdade Feminina, publicitária, gaúcha, nascida em Porto Alegre, 23 anos e mãe da Demi (uma linda bulldog francês). Apaixonada assumida pelo mundo da moda e da beleza.
Leia mais em: http://www.verdadefeminina.com.br
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